segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Sexto elemento constitutivo do culto público: Reunião no Dia do Senhor (parte 1) - Sermão pregado dia 11.12.2011


Sexto elemento constitutivo do culto público:
Reunião no Dia do Senhor (parte 1) -
Sermão pregado dia 11.12.2011

Queridos irmãos, dando sequência aos elementos constitutivos do culto público, hoje veremos sobre a reunião no Dia do Senhor, mas para tanto, levaremos algumas semanas para concluir esse ponto, haja vista ele ter várias nuances e se faz necessário que compreendamos todas elas.

Em primeiro lugar, precisamos compreender que tudo que Deus faz é bom e isso inclui dizer que ele é o nosso estandarte e porto seguro no dia da adversidade - "O SENHOR é bom, ele serve de fortaleza no dia da angústia, e conhece os que confiam nele" (Naum 1.7). Em segundo lugar, é importante observar que esse mesmo Deus bondoso para conosco, um dia se comunicou com o homem e lhe falou acerca de seus preceitos - "Tudo o que eu te ordeno, observarás para fazer; nada lhe acrescentarás nem diminuirás" (Dt 12.32). Em terceiro lugar, as ordens que o Senhor deu ao seu povo - tanto do Novo como do Antigo Testamento - podem ser classificadas em: leis cerimoniais, civis e morais. Por último, em quarto lugar, observamos que a igreja do Senhor sempre existiu, isto é, quando homem e mulher foram criados, ali iniciou-se a igreja, não por força do homem, mas pelo Senhor que constantemente se comunicava com eles: "E ouviram a voz do SENHOR Deus, que passeava no jardim pela viração do dia; e esconderam-se Adão e sua mulher da presença do SENHOR Deus, entre as árvores do jardim" (Gn 3:8). Dito isso, analisemos melhor alguns detalhes acerca desse assunto.

É preciso notar que a igreja do Senhor - novamente, desde sempre ela existiu - recebeu tanto leis de cunho cerimonial, civil e também as de expressão da moralidade de Deus, isto é, certas leis estavam estritamente ligadas às cerimonias judaicas que prefiguravam a vinda de Cristo, enquanto outras eram (e são) de caráter perpétuo, pois não estão ligadas - necessariamente - a algum evento ou cerimônia, mas tão somente ao caráter santo e puro do Senhor.

Com relação às leis de caráter cerimonial, podemos citar algumas: "Nem o porco, porque tem unha fendida, mas não rumina; imundo vos será; não comereis da carne destes, e não tocareis nos seus cadáveres" (Dt 14.8). "A carne, porém, com sua vida, isto é, com seu sangue, não comereis" (Gn 9.4). "Guardarás os meus estatutos; não permitirás que se ajuntem misturadamente os teus animais de diferentes espécies; no teu campo não semearás sementes diversas, e não vestirás roupa de diversos estofos misturados" (Lv 19.19).

Algumas leis (e narrativas) de caráter civil também são importantes para nós: "Porque saiu e guerreou contra os filisteus, e quebrou o muro de Gate, o muro de Jabne, e o muro de Asdode; e edificou cidades em Asdode, e entre os filisteus" (2Cr 26.6). "E pôs capitães de guerra sobre o povo, e reuniu-os na praça da porta da cidade, e falou-lhes ao coração" (2 Cr 32.6). "E vieram, e o cercaram em Abel de Bete-Maaca, e levantaram uma barragem contra a cidade, e isto colocado na trincheira; e todo o povo que estava com Joabe batia no muro, para derrubá-lo" (2 Sm 10.15).

Já em relação às leis de caráter permanente, recorremos aos dez mandamentos: Êxodo 20.

Diante desses três tipos de leis, compreendemos que o primeiro tipo - as cerimoniais - refletiam também o caráter de Deus (santidade, justiça, verdade...), mas de forma ligada àquele que haveria de vir, ou seja, ainda que as leis cerimoniais viessem do próprio Deus, elas eram sombras daquele que haveria de vir, a saber, o próprio Jesus Cristo (Cl 2.17). As leis civis diziam respeito à nação de Israel, isto é, eram o regimento interno de como o povo deveria seguir e caminhar diante do Senhor (quase que como nossos Códigos - Civil, Penal, Militar...). Já o terceiro tipo de leis - as morais - estavam permeando todas as outras e refletiam também o caráter perpétuo de Deus, mas não estando - necessariamente - ligado a qualquer tempo ou circunstância, e sim que deveriam ser seguidos por toda a humanidade, independentemente do tempo em que se viver.

Sobre o ponto acima, o Rev. Mauro Meister nos diz que "[por Lei Moral entendemos] 'a vontade de Deus para o ser humano, no que diz respeito ao seu comportamento e aos seus principais deveres'. A Lei Cerimonial compreende 'a legislação levítica do Velho Testamento; por exemplo, prescreve os sacrifícios e todo o simbolismo cerimonial'. A Lei Judicial ou Civil 'representa a legislação dada à sociedade israelita ou à nação de Israel; por exemplo, define os crimes contra a propriedade e suas respectivas punições'”. [1]

O Catecismo Maior de Westminster pergunta e responde: Pergunta 97. De que utilidade especial é a lei moral aos regenerados? Embora os que são regenerados e crentes em Cristo sejam libertados da lei moral, como pacto de obras, de modo que nem são justificados, nem condenados por ela; contudo, além da utilidade geral desta lei comum a eles e a todos os homens é ela de utilidade especial para lhes mostrar quanto devem a Cristo por cumpri-la e sofrer a maldição dela, em lugar e para bem deles, e assim provocá-los a uma gratidão maior e a manifestar esta gratidão por maior cuidado da sua parte em conformarem-se a esta lei, como regra de sua obediência (Rm. 6:14 e 7:4, 6; Gl. 4:4-5; om. 3:20 e .8:1, 34 e 7:24-25; Gl. 3:13-14; Rm. 8:3-4; II Co. 5:21; Cl. 1:12-14; Rm. 7:22 e 12:2; Tt 2:11-14). Pergunta 98. Onde se acha a lei moral resumidamente compreendida? A lei moral acha-se resumidamente compreendida nos dez mandamentos, que foram dados pela voz de Deus no monte Sinai e por Ele escritos em duas tábuas de pedra, e estão registrados no capítulo vigésimo do Êxodo. Os quatro primeiros mandamentos contêm os nossos deveres para com Deus e os outros seis os nossos deveres para com o homem (Dt. 10,4; Mt. 22:37-40).

Dito isso, observamos que a lei moral de Deus tem um caráter perpétuo e deve ser seguida por todos os cristãos, porém, muitos confundem as leis de Deus por crerem que estamos em uma nova dispensação - essa forma de se enxergar a Bíblia é chamada de dispensacionalismo. Essa doutrina ousa afirmar que na Bíblia há uma grande cisão entre o Antigo e o Novo Testamento, embora os testamentos se comuniquem (mas muito pouco, segundo eles), eles negam que a Igreja tenha começado no Éden, negam que a lei é válida para o crente, creem que a graça substituiu a lei e outras coisas mais. Contudo, quando olhamos para as Sagradas Escrituras, percebemos que desde sempre a igreja existiu (o pentecostes foi o cumprimento de uma promessa e não o início da Igreja), que a lei de Deus é boa, pois Cristo não veio para aboli-la, mas para a cumprir - "Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas: não vim ab-rogar, mas cumprir" (Mt 5.17) - e que a graça SEMPRE existiu (pois o que era a misericórdia de Deus no Antigo Testamento, se não sua proteção e misericórdia sobre o povo?). 

Certa vez, Agostinho (354 - 430 d.C) disse: "No Antigo Testamento esconde-se o Novo, e no Novo encontra-se a manifestação do Antigo”. [2] Certo teólogo também já escreveu dizendo: "Desde o princípio, as igrejas da Reforma distinguiam entre a Lei e o Evangelho como as duas partes da Palavra de Deus como meio de graça. Não se entendia esta distinção como à que existe entre o Velho Testamento e o Novo, mas era considerada como uma distinção aplicável a ambos os Testamentos. Há Lei e Evangelho no Velho Testamento, e há Lei e Evangelho no Novo. A Lei compreende tudo quanto, na Escritura, é revelação da vontade de Deus na forma de mandado ou proibição, enquanto que o Evangelho abrange tudo, seja no Velho Testamento seja no Novo, que se relaciona com a obra de reconciliação e que proclama o anelante amor redentor de Deus em Cristo Jesus". [3]

É necessário que os cristãos entendam que a lei não é algo que devemos deixar de lado e apenas "seguirmos a graça", como desejam os evangélicos atuais. Certamente que a lei não aperfeiçoou coisa alguma (Hb 7.19), contudo, visto que foi cumprida por Cristo, ela não nos amaldiçoa, nem nos justifica, mas serve de parâmetro para expressarmos nosso amor e dedicação a Deus. Resumindo: o caminho da lei moral de Deus não nos salva (pois somos salvos por Cristo), mas é o meio por onde devemos trilhar nossas vidas.

Com isso em mente, avancemos rumo ao quarto mandamento.

"Lembra-te do dia do sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o sábado do SENHOR teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro, que está dentro das tuas portas. Porque em seis dias fez o SENHOR os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto abençoou o SENHOR o dia do sábado, e o santificou" (Êx 20:8-11).

Salvo alguns hereges, nenhum cristão verdadeiro irá negar que todos os outros nove mandamentos continuam válidos ainda hoje, porém, muitos se veem num caminho sem saída quando se deparam com o quarto mandamento. Afinal, ele é válido para nós? Sim? Não? Se sim, de que forma. Se não, por quê?

"Toda a boa dádiva e todo o dom perfeito vem do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação" (Tg 1.17). Tiago nos diz que Deus não é como o objeto que é atingido pela luz e lança sombra sobre o chão, mas que é a luz que ilumina a todos, não tendo sombra alguma de variação, pois é eterno e imutável. Esse mesmo conceito também é expressado por Tito: "Em esperança da vida eterna, a qual Deus, que não pode mentir, prometeu antes dos tempos dos séculos" (Tt 1:2). E também por Paulo: "Se formos infiéis, ele permanece fiel; não pode negar-se a si mesmo" (2 Tm 2.13). Poderíamos ainda citar muitas outras passagens, mas apenas essas já nos mostram que Deus é um ser que não pode se contradizer e por isso devemos ter muito cuidado antes de dizer que certa lei foi abolida e não é mais requerida de nós.

O quarto mandamento tinha aplicação total ao judeu (e também ao estrangeiro - pois embora não pudesse participar das festas e cerimônias, deveria cessar de trabalhar) do Antigo Testamento, pois semanalmente eles reservavam o sétimo dia para o Senhor. A literatura bíblica é farta em descrever como o povo israelita deveria viver com esse mandamento, porém, antes de entrarmos nesse ponto, é preciso que visualizemos da onde veio esse mandamento, isto é, de onde ele surgiu. 

"E havendo Deus acabado no dia sétimo a obra que fizera, descansou no sétimo dia de toda a sua obra, que tinha feito. E abençoou Deus o dia sétimo, e o santificou; porque nele descansou de toda a sua obra que Deus criara e fizera" (Gn 2:2-3).

A narrativa da criação nos mostra que Deus criou o mundo em etapas e em todas elas o Senhor se agradou do que havia feito - "... e viu Deus que era bom" (Gn 1:10). Em nenhum momento o Senhor desagradou-se do que havia criado, mas em tudo se deleitou, "E viu Deus tudo quanto tinha feito, e eis que era muito bom" (Gn 1:31). Então, após haver criado tudo o que existe, "descansou no sétimo dia de toda a sua obra, que tinha feito. E abençoou Deus o dia sétimo, e o santificou; porque nele descansou de toda a sua obra que Deus criara e fizera" (Gn 2:2-3). 

É relevante salientar que somente no sétimo dia é que a Bíblia não nos relata que "E foi a tarde e a manhã" (Gn 1:5, 8, 13, 19, 23, 31), pois Deus estava a prefigurar que o homem estaria constantemente no descanso do Senhor, isto é, caso não pecasse, o homem viveria diariamente com o Eterno ao seu lado e Ele falaria com o homem como quem fala com um filho. Porém, como bem sabemos, o homem pecou e ficou destituído da glória de Deus (Rm 3.23), daí que hoje, nós cristãos, esperamos com ansiedade o dia em que de fato entraremos no descanso eterno dos santos, dia esse que não terá pecado nem fim.

Para o judeu, não havia que se questionar a validade do quarto mandamento, pois o Senhor castigava o violador desse dia: "Estando, pois, os filhos de Israel no deserto, acharam um homem apanhando lenha no dia de sábado. E os que o acharam apanhando lenha o trouxeram a Moisés e a Arão, e a toda a congregação. E o puseram em guarda; porquanto ainda não estava declarado o que se lhe devia fazer. Disse, pois, o SENHOR a Moisés: Certamente morrerá aquele homem; toda a congregação o apedrejará fora do arraial. Então toda a congregação o tirou para fora do arraial, e o apedrejaram, e morreu, como o SENHOR ordenara a Moisés" (Nm 15:32-36). Notemos que o simples fato de apanhar lenha não era um pecado em si mesmo (pois nos outros dias isso era lícito), porém o apanhar da lenha no dia de sábado era pecar contra o Senhor - mas por quê era assim? Olhemos qual a finalidade do dia de sábado para o judeu.

"Mas o sétimo dia é o sábado do SENHOR teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro, que está dentro das tuas portas" (Êx 20.10). Deus declarou ao povo que o dia de sábado deveria ser um dia de descanso para o homem e também para tudo que ele tinha a seu dispor (servos, servas, animais, estrangeiros...). A ordem do Senhor era clara em não permitir que se buscasse alimento no sábado ou se fizesse qualquer atividade que não contribuísse para a busca do Senhor, mas sim que se preparasse todo a comida necessária para o dia seguinte no dia anterior a ele e que se reunissem para louvar ao Senhor: "E aconteceu que ao sexto dia colheram pão em dobro, dois ômeres para cada um; e todos os príncipes da congregação vieram, e contaram-no a Moisés. E ele disse-lhes: Isto é o que o SENHOR tem dito: Amanhã é repouso, o santo sábado do SENHOR; o que quiserdes cozer no forno, cozei-o, e o que quiserdes cozer em água, cozei-o em água; e tudo o que sobejar, guardai para vós até amanhã. E guardaram-no até o dia seguinte, como Moisés tinha ordenado; e não cheirou mal nem nele houve algum bicho. Então disse Moisés: Comei-o hoje, porquanto hoje é o sábado do SENHOR; hoje não o achareis no campo.Seis dias o colhereis, mas o sétimo dia é o sábado; nele não haverá" (Êx 16.22-26). "Depois falou o SENHOR a Moisés, dizendo: Fala aos filhos de Israel, e dize-lhes: As solenidades do SENHOR, que convocareis, serão santas convocações; estas são as minhas solenidades: Seis dias trabalho se fará, mas o sétimo dia será o sábado do descanso, santa convocação; nenhum trabalho fareis; sábado do SENHOR é em todas as vossas habitações" (Lv 23:1-3). O Senhor não somente havia ordenado que se guardasse para o dia seguinte a comida, mas também que ele preservaria a comida para o dia posterior, de forma que homem algum teria falta de alimento para si e para os seus. Também expõe de forma a mostrar para o povo que o sábado seria um dia de "santas convocações", não devendo homem algum planejar qualquer atividade para aquele dia, exceto as necessárias para o louvor e aprendizado do Senhor. Ainda vemos que não era somente na casa do judeu que as atividades deveriam cessar, mas todo comércio e qualquer outra coisa que não fosse necessária à manutenção essencial do homem (ex: ir ao banheiro, cuidar dos doentes, ajudar os filhos, cuidar da esposa, ajudar o próximo...). Por fim, Deus também prometeu abençoar o seu povo através da observância desse dia: "Se desviares o teu pé do sábado, de fazeres a tua vontade no meu santo dia, e chamares ao sábado deleitoso, e o santo dia do SENHOR, digno de honra, e o honrares não seguindo os teus caminhos, nem pretendendo fazer a tua própria vontade, nem falares as tuas próprias palavras, Então te deleitarás no SENHOR, e te farei cavalgar sobre as alturas da terra, e te sustentarei com a herança de teu pai Jacó; porque a boca do SENHOR o disse" (Is 58.13-14).

"Porque em seis dias fez o SENHOR os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto abençoou o SENHOR o dia do sábado, e o santificou" (Êx 20. 11). O argumento que o Senhor usa para decretar essa lei (ainda que Ele não precisasse se justificar de coisa alguma) não era baseado em algum contexto do povo de Israel, quer dizer, Deus não disse que se deveria santificar o sábado porque geralmente chovia naquele dia, ou ainda, que nos sábados da semana havia uma grande chance do povo ser contaminado pelo que havia ficado no solo do dia anterior - nada disso. Deus diz ao povo que o motivo de deverem guardar o sábado é porque ele mesmo havia santificado aquele dia e o abençoado para um propósito específico já em tempos pretéritos, ou seja, na criação.

O papel do judeu não era de ficar questionando o Senhor acerca da Sua lei, como se pudessem apresentar argumentos plausíveis contra o Altíssimo (conforme Jó desejou), mas tão somente obedecê-lo. O homem não deveria se escusar de observar esse dia só porque todos os outros dias eram também do Senhor. O intento do Mestre não foi dizer que nos outros seis dias ele não estava com o seu povo, mas mostrar que enquanto lhes dava seis dias para seus próprios trabalhos (sempre buscando glorificar ao Senhor - 1Co 10.31), requeria um dia em específico para que toda a atividade cessasse e todo o povo se dedicasse somente a um objetivo: buscar ao Senhor.

Semana que vem abordaremos a questão que diz respeito se esse mandamento é ou não obrigatório para nós. Se tudo correr bem, após isso veremos que, embora o Dia do Senhor tenha mudado (do sábado para o domingo), a obrigação continua a mesma. Também veremos quais as atividades são lícitas para esse dia e como saber se estamos observando-o corretamente.

Que Deus nos abençoe.
Amém.

Notas:
[1] Citado em: Eleitos de Deus
[2] FERREIRA, Franklin. Agostinho de A a Z. São Paulo: Ed. Vida, 2006, Pg.91 (Série Pensadores Cristãos)"
[3] BERKHOF, Louis. Teologia Sistemática. São Paulo: Ed. Luz Para o Caminho, 1990, Pg. 617)

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