Filipe Luiz C. Machado
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Em meio a muitos avanços e novas tecnologias, urge-se a claríssima necessidade de revermos nosso conceito de educação em meio a sociedade. Necessário é analisarmos para onde estamos caminhando e que futuros pais, filhos, empresários e empregados estamos formando. Estaríamos formando uma geração da educação ou da imposição?
É com grande pesar que assistimos a degradação contínua da sociedade pós-moderna. Uma sociedade que caminha baseada num superficialismo travestido de pseudo-filosofia profunda. Imaginamos ser verdade que porque a cada novo amanhecer nos dão novos pareceres sobre a ciência, política, matemática, religião e tantas outras coisas que nos cercam e que isto estaria nos levando a largos passos para uma comunidade racional e inteligente, que sequer percebemos a total fantasia que vivemos. Passa-nos desapercebido o fato de que a cada dia temos nos tornado mais superficiais e sem valor algum! É espantoso olharmos para a realidade monstruosa que nos cerca! Você já notou?
Outrora dava-se deveras importância a matérias como Filosofia, Ciências Sociais e Religião na grade curricular educacional. Mas o que fazem hoje? Substituíram quase toda forma de incentivo ao raciocínio criativo, por métodos, fórmulas e dogmas invioláveis! Dizem-nos que não podemos questionar certos princípios pois afinal... sempre foi assim. Quão acéfalos são estes supostos "professores" e "mestres"!
Não estimula-se mais o cidadão à leitura e ao pensamento crítico; pelo contrário, estimula-o constantemente a apegar-se a novos produtos, fórmulas e métodos já previamente "testados" e "comprovados". Não questiona-se mais o porquê das coisas, o porquê de termos de trabalhar tanto tempo durante a semana e apenas sobrar-nos apenas 2 dias para descansar e analisar a vida ou até mesmo o porquê de não fazermos nada enquanto a sociedade trilha seu caminho rumo ao desfiladeiro da ignorância.
Somos uma geração acostumada com o "Fast-Food", "Tele-Entrega", "Macarrão Instantâneo" e tantas outras coisas que de certa forma facilitam e muito nosso dia-a-dia e convivência social. Porém, importante é salientarmos que tais coisas geram uma cultura viciada na instantaneidade e torna-a extremamente propícia para a imposição de suposto conhecimento. A impressão que nos passam é de que sempre precisamos de verdades encaixotadas e prontas para impormos aos outros. Salienta-se, porém, que mau algum há em se ter verdades prontas, desde que estas sejam previamente submetidas ao crivo da indagação, investigação e sejam aplicadas de forma válidal.
Nossas creches, escolas, universidades, igrejas e seminários precisam urgentemente repensar suas maneiras de ensino e transmissão de conhecimento. A degradação sociológica, ontológica, filosófica e religiosa que presenciamos, é de extrema periculosidade para com nossa geração e para com àquelas que estão por vir. Caso a sociedade não se foque no prisma da real educação, continuaremos marchando rumo à verdades prontas e à imposição.
Que Deus nos abençoe!
É com grande pesar que assistimos a degradação contínua da sociedade pós-moderna. Uma sociedade que caminha baseada num superficialismo travestido de pseudo-filosofia profunda. Imaginamos ser verdade que porque a cada novo amanhecer nos dão novos pareceres sobre a ciência, política, matemática, religião e tantas outras coisas que nos cercam e que isto estaria nos levando a largos passos para uma comunidade racional e inteligente, que sequer percebemos a total fantasia que vivemos. Passa-nos desapercebido o fato de que a cada dia temos nos tornado mais superficiais e sem valor algum! É espantoso olharmos para a realidade monstruosa que nos cerca! Você já notou?
Outrora dava-se deveras importância a matérias como Filosofia, Ciências Sociais e Religião na grade curricular educacional. Mas o que fazem hoje? Substituíram quase toda forma de incentivo ao raciocínio criativo, por métodos, fórmulas e dogmas invioláveis! Dizem-nos que não podemos questionar certos princípios pois afinal... sempre foi assim. Quão acéfalos são estes supostos "professores" e "mestres"!
Não estimula-se mais o cidadão à leitura e ao pensamento crítico; pelo contrário, estimula-o constantemente a apegar-se a novos produtos, fórmulas e métodos já previamente "testados" e "comprovados". Não questiona-se mais o porquê das coisas, o porquê de termos de trabalhar tanto tempo durante a semana e apenas sobrar-nos apenas 2 dias para descansar e analisar a vida ou até mesmo o porquê de não fazermos nada enquanto a sociedade trilha seu caminho rumo ao desfiladeiro da ignorância.
Somos uma geração acostumada com o "Fast-Food", "Tele-Entrega", "Macarrão Instantâneo" e tantas outras coisas que de certa forma facilitam e muito nosso dia-a-dia e convivência social. Porém, importante é salientarmos que tais coisas geram uma cultura viciada na instantaneidade e torna-a extremamente propícia para a imposição de suposto conhecimento. A impressão que nos passam é de que sempre precisamos de verdades encaixotadas e prontas para impormos aos outros. Salienta-se, porém, que mau algum há em se ter verdades prontas, desde que estas sejam previamente submetidas ao crivo da indagação, investigação e sejam aplicadas de forma válidal.
Nossas creches, escolas, universidades, igrejas e seminários precisam urgentemente repensar suas maneiras de ensino e transmissão de conhecimento. A degradação sociológica, ontológica, filosófica e religiosa que presenciamos, é de extrema periculosidade para com nossa geração e para com àquelas que estão por vir. Caso a sociedade não se foque no prisma da real educação, continuaremos marchando rumo à verdades prontas e à imposição.
Que Deus nos abençoe!