Mais de um ano depois do último artigo postado aqui no blog, retorno com uma reflexão que me ocorreu por ocasião de diversas circunstâncias. Como noticiei em 2015 ( aqui ), as atividades na igreja foram inicialmente suspensas e posteriormente encerradas, de comum acordo com os membros da igreja. Passados mais de dois anos afastado do efetivo ministério da pregação e ensino, algumas coisas me ocorreram e desejo compartilhar. P.s.: deixo registrado que o exposto aqui não é apenas uma visão minha, mas algo compartilhado por outros irmãos, pastores, missionários e pessoas que estão à frente de algum trabalho, com os quais já conversei sobre este tema. Se "ter que pregar em quase todos os cultos" é algo cansativo e que traz um peso ao longo do tempo, o nunca ter de pregar leva à forte tendência de se relaxar demais e se esquecer da Palavra. Sim, até o mais valioso servo do Senhor, quando está fora de sua obrigação, tende a ser fortemente tentado a esmorecer e esquecer