segunda-feira, 22 de julho de 2013

Meu Credo Como uma Mulher Cristã - Rebecca Jones


Creio que Deus me criou, uma mulher, à Sua imagem.

Creio que Deus tem autoridade, como meu Criador, para definir toda minha pessoa: corpo, alma, mente e emoções.

Creio que Deus escolheu se revelar pela criação do mundo onde habito, e na encarnação de Seu Filho, Jesus Cristo. Aprendo estas revelações em Sua Palavra, a Bíblia, a qual é esclarecida pelo poder de Jesus Cristo, cujo Espírito trabalha em meu coração e em meu entendimento.

Creio que Deus existe como um, em três pessoas iguais, e que estas pessoas têm entre si relações e funções que são reveladas nas Escrituras.

Creio que todo companheirismo humano é uma reflexo daquele companheirismo perfeito, definido e experimentado desde toda eternidade por Deus em suas relações trinitárias.

Creio que Deus fez a Sua imagem tanto ao homem quanto à mulher.

Creio que Deus deu ao homem um papel federal (representativo) na humanidade em geral (visto tanto em Adão como em Cristo) e que Ele também deu a todo homem o papel representativo e autoritário como cabeça tanto de sua esposa como de sua família.

Creio que Deus criou o matrimônio e a família como a entidade fundamental da sociedade.

Creio que Deus criou o matrimônio (como criou todas as instituições humanas) para revelar Seu caráter de Suas relações com os homens.

Creio que Deus me criou para ser uma ajudante a meu marido e que ao servi-lo e obedecê-lo, também sirvo e obedeço a Deus.

Creio que meu marido foi criado, sobretudo, para amar a Deus, mas que em suas relações humanas, ele deve refletir a natureza de Deus ao cumprir seu papel de protetor, defensor, guia, líder, professor, provedor e pai.

Creio que fui criada, sobretudo, para amar a Deus,e, visto que Deus não me escolheu para uma vida de solteira, também fui criada para criar meus filhos, apoiar meu marido, e ser a Deus e a Sua igreja, principalmente, ainda que não exclusivamente, no exercício destas funções.

Creio que devo considerar meu lar como a prioridade principal de meu ministério a Deus e que ao fazer isto, não irei trazer nenhuma vergonha para o evangelho.

Creio que devo desenvolver uma atração sexual, uma honestidade intelectual, e um fervor espiritual em meu papel como esposa.

Creio que meu marido dará contas a Deus por sua parte em meu desenvolvimento espiritual, mas quando estiver diante do trono do juízo de Deus, serei justificada, não pela justiça de meu marido, mas pela justiça de Cristo.

Creio que a Bíblia me ensina, como uma mulher, a sustentar a autoridade de meu marido em meu matrimônio e em minha casa; respeitá-la, incentivá-la, deseja-la, apreciá-la, trabalhar para seu aumento e incentivar a meus filhos a fazerem o mesmo.

Creio que as Escrituras impedem-me de exercer uma autoridade espiritual final na igreja. Devo evitar a usurpação dos papeis de autoridade exercitados pelos homens no ensino e na disciplina eclesiástica. Especificamente, tenho que evitar o ensino aos homens ou o juízo contra a liderança masculina.

Creio que sou livre para expressar-me verbalmente dentro da igreja para incentivar, louvar, testificar, aconselhar, orar, cantar hinos e canções [nota do autor deste blog: clique aqui para ler um bom estudo sobre este tema] , e instruir sem violar as estruturas de autoridade já mencionadas. Sou especialmente responsável pelo treinamento e ensino das mulheres mais jovens, com a meta de incentivá-las para amar seus maridos e filhos, para se ocuparem em casa, e para não trazer nenhuma vergonha ao evangelho.

Creio que também devo exercer meus dons particulares e pessoais na igreja sem ignorar a hospitalidade, o serviço humilde, a disponibilidade nas emergências, e toda boa obra.

Creio que o pecado afeta todos os aspectos da minha vida. Então, não estou surpreendida que minha natureza pecaminosa rebele-se contra algumas das verdades que confesso. Que Deus, em Sua misericórdia, amoleça meu coração para se conformar a Sua vontade perfeita!

Visto que creio e tento colocar em prática tais crenças, não tenho muita voz pública. Alguém perguntou-me, uma vez, “onde estão as mulheres cristãs que estão dispostas a reproduzir e defender estes assuntos? Se os homens falam disto, não haverá ninguém que os escutará”. A resposta, claro, é que as mulheres cristãs estão obedecendo o mandamento bíblico de “se ocupar em casa”, e por esta razão não têm a oportunidade de expressar sua voz. Agrada-me o privilégio de compartilhar este credo com qualquer pessoa que achar benéfico. Se quiser dialogar comigo sobre seu conteúdo, você pode escrever-me por meio de nosso site: http:www.spirit-wars.com

Humildemente, Rebeca Jones

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