segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Quinto elemento constitutivo do culto público (parte 2): Administração dos Sacramentos (batismo) - Sermão pregado dia 27.11.2011


Quinto elemento constitutivo do culto público (parte 2):
Administração dos Sacramentos (batismo) -
Sermão pregado dia 27.11.2011


Amados irmãos, dando continuidade ao que vimos, hoje trataremos sobre a segunda parte da administração dos Sacramentos, a saber, o batismo. Para seguirmos nesse ponto, é necessário que compreendamos alguns quesitos importantes sobre o batismo.

Em primeiro lugar, a Bíblia nos revela que desde o Antigo Testamento, Deus havia feito uma aliança com o seu povo: "E andarei no meio de vós, e eu vos serei por Deus, e vós me sereis por povo" (Lv 16.12). Essa aliança não significava um contrato entre Deus e o povo, no sentido de que Deus "ofereceu-Se" ao povo e eles o escolheram, mas tão somente foi uma atitude ativa de Deus em escolher o povo israelita para ser o seu povo e ele lhes prometeu ser o seu Deus e os guiar. 

Em segundo lugar, vemos que essa aliança denotava uma série de benefícios ao povo, mas também lhes requeria uma grande quantidade de observância quanto à lei do Senhor: "Tudo o que eu te ordeno, observarás para fazer; nada lhe acrescentarás nem diminuirás" (Dt 12.32). Também se vê que o povo deveria observar as ordenanças do Senhor como fruto de ter sido o povo escolhido por ele: "Agora, pois, se diligentemente ouvirdes a minha voz e guardardes a minha aliança, então sereis a minha propriedade peculiar dentre todos os povos, porque toda a terra é minha" (Êx 19.5).

Em terceiro lugar, uma dessas obras da aliança que o povo deveria seguir era a de circuncidar os seus filhos quando nascessem: "E circuncidareis a carne do vosso prepúcio; e isto será por sinal da aliança entre mim e vós" (Êx 17.11). Contudo, não deveria ser circuncidado apenas o filho nascido de pais judeus, mas todo aquele que viesse a viver e partilhar das mesmas atividades que eles: "Com efeito será circuncidado o nascido em tua casa, e o comprado por teu dinheiro; e estará a minha aliança na vossa carne por aliança perpétua" (Gn 17.13 - grifo meu). Tal aliança era tão importante para Deus que ele condenava a não circuncisão, isto é, não era um conselho de sua parte, mas um firme mandamento a ser seguido: "E o homem incircunciso, cuja carne do prepúcio não estiver circuncidada, aquela alma será extirpada do seu povo; quebrou a minha aliança" (Êx 17.14).

Observamos então, que tanto o filho do judeu como o estrangeiro que viesse a viver com eles, deveria ser circuncidado, mas não apenas isso, era ordenado aos pais que ensinassem todas as coisas que haviam recebido do Senhor para os filhos: "E as ensinarás a teus filhos e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te e levantando-te" (Dt 6.7), ou seja, em todo o tempo e em todas as horas, o filho deveria ser instruídos nas coisas do Reino, para que mais tarde pudesse a vir confirmar - mediante boas obras, como fruto da sua circuncisão - aquilo que havia recebido quando recém-nascido. Esse ponto pode ser confirmado ao lermos: "Também dirás aos filhos de Israel: Qualquer que, dos filhos de Israel, ou dos estrangeiros que peregrinam em Israel, der da sua descendência a Moloque, certamente morrerá; o povo da terra o apedrejará" (Lv 20.2). 

É importante notar que em lugar algum das Escrituras encontraremos algum versículo dizendo que o fato de serem circuncidados os tornava automaticamente salvos para sempre (como no versículo acima). A circuncisão do povo de Israel era uma aliança que Deus havia feito com o povo e este ato externo era o selo da aliança, isto é, circuncidava-se todo aquele que nascia debaixo do povo de Israel como forma de atestar que aquela criança havia nascido debaixo da bênção do Senhor e não debaixo da maldição do Senhor - como ocorria aos outros povos.

Desse modo, compreendemos que o Antigo Testamento nos ensina duas ocasiões em que dever-se-ia operar a circuncisão: em todo homem nascido de pais judeus e em todo estrangeiro que fosse comprado pelo povo. Ademais, ainda encontramos o testemunho de inúmero judeus sendo mortos pelo Senhor - quer em batalhas, quer de modo divino -, o que nos ensina que a circuncisão operada em sua carne, ainda que fosse um selo da bênção de Deus sobre todo o povo, não transferia a salvação independente de boas obras (novamente, conforme lemos anteriormente), antes, era um incentivo para as boas obras, isto é, todo aquele que havia sido circuncidado, a medida que ia sendo instruído por seus pais (ou por seu senhor, no caso dos escravos), deveria ir demonstrando que de fato o selo da bênção de Deus estava se fazendo presente em sua vida, de modo que aquele símbolo da aliança com Deus não estava sendo anulado em sua vida, mas antes, confirmado.

No Novo Testamento, como bem sabemos, a palavra da salvação foi ampliada para todas as nações dispersas por todo o mundo, o que nos leva a um problema: como viverão os gentios (os não judeus) diante das promessas e ordenanças que Deus havia dado aos judeus? Ou ainda: baseado em que lei os gentios convertidos iriam viver? Na lei de sua cultura? Na das circunstâncias? Ou na dos judeus? Certamente que os gentios não eram habituados à lei judaica, aliás, coisa alguma sabiam sobre ela, contudo, em lugar algum das Escrituras vemos que o Senhor nos diz que a sua lei moral (seus 10 mandamentos e suas leis não cerimoniais) foi abolida porque o evangelho chegou aos judeus, e sim nos diz que os gentios agora são como que judeus adotivos - tal qual era o estrangeiro que passava a morar no meio do povo de Israel:  "Porque, se tu foste cortado do natural zambujeiro [falando dos gentios] e, contra a natureza, enxertado na boa oliveira, quanto mais esses [os judeus], que são naturais, serão enxertados na sua própria oliveira!" (Rm 11.24).

Paulo está dizendo aos romanos que não é porque os judeus recusaram a mensagem da salvação que eles não podem ser salvos, e por isso lhes diz: "Porque, se Deus não poupou os ramos naturais, teme que não te poupe a ti também. Considera, pois, a bondade e a severidade de Deus: para com os que caíram, severidade; mas para contigo, benignidade, se permaneceres na sua benignidade; de outra maneira também tu serás cortado. E também eles, se não permanecerem na incredulidade, serão enxertados; porque poderoso é Deus para os tornar a enxertar" (Rm 11:21-23). Com isso, ligamos com o versículo que vimos anteriormente (v. 24) e percebemos que os gentios não estão autorizados à infringir a lei do Senhor, ainda que não à conhecessem totalmente (mas tinham o dever de conhecê-la).

"E, se sois de Cristo, então sois descendência de Abraão, e herdeiros conforme a promessa" (Gl 3.29). Observamos que mais uma vez o apóstolo orienta os crentes na direção de que eles são herança de Deus, ainda que gentios! Essa afirmação de Paulo é fruto da promessa que Deus havia feito a Abraão há muito tempo atrás: "E multiplicarei a tua descendência como as estrelas dos céus, e darei à tua descendência todas estas terras; e por meio dela serão benditas todas as nações da terra" (Gn 26.4 - grifo meu). Ora, só existia uma nação abençoada por Deus antes do advento de Cristo, a saber, os judeus. Porém, Deus havia prometido que um dia abençoaria todas as nações da terra por meio dos filhos de Abraão. Então, que grande bênção nos acompanha! Mas essa bênção também requer deveres, assim como ao povo judeu.

Dito isso, precisamos agora analisar o que a Bíblia nos diz sobre o batismo.

As Escrituras nos revelam que o batismo foi o substituto da circuncisão: "No qual também estais circuncidados com a circuncisão não feita por mão no despojo do corpo dos pecados da carne, a circuncisão de Cristo; Sepultados com ele no batismo, nele também ressuscitastes pela fé no poder de Deus, que o ressuscitou dentre os mortos" (Cl 2:11-12). Ainda em outro lugar Paulo nos diz: "Porque não é judeu o que o é exteriormente, nem é circuncisão a que o é exteriormente na carne. Mas é judeu o que o é no interior, e circuncisão a que é do coração, no espírito, não na letra; cujo louvor não provém dos homens, mas de Deus" (Rm 2:28-29). Neste último, Paulo confirma o que dissemos anteriormente, isto é, que os gentios são como que judeus (no sentido de também poderem desfrutar das bênção de Deus), mas não por causa do exterior, mas sim do interior que foi modificado pela graça de Cristo e confirmado mediante o batismo.

Em certo momento, disse Jesus a Nicodemos: "Jesus respondeu: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus" (Jo 3:5). Vejamos: Nicodemos era judeu e certamente circuncidado, então, por quê Jesus lhe diz que ele deveria nascer da água e do Espírito se quisesse entrar no reino de Deus? Ora, o que Jesus estava a lhe transmitir era que a circuncisão de Nicodemos não tinha valor algum diante do batismo que Jesus havia vindo operar em todos os seus, isto é, se antes a regra era para que se circuncidasse, com a vinda de Cristo e seu batismo (lembrem-se que Jesus também foi circuncidado), tornou-se obsoleta a sombra do elemento e veio à tona o próprio elemento, a saber, o batismo nas águas.

Isto posto, surgem alguns questionamentos sobre como se deve fazer o batismo, isto é, de um lado temos o Antigo Testamento nos mostrando que tanto as crianças como os adultos que eram admitidos no povo judeu deveriam ser circuncidados, e do outro lado temos o Novo Testamento nos dizendo que iam sendo batizados os crentes em Cristo Jesus, ou seja, aqueles que professavam a fé e arrependiam-se dos seus pecados é que eram batizados. Para nos desvencilharmos dessa situação, é importante analisarmos as seguintes prerrogativas:

1. A Bíblia nos ensina que o fato de sermos gentios não invalida a lei de Deus.

"Mestre, qual é o grande mandamento na lei? E Jesus disse-lhe: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento. Este é o primeiro e grande mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas" (Mt 22:36-40).

Observamos que, ao contrário do que muitos professos da fé cristã pensam, os dez mandamentos (e sua lei) não foram abolidos pelo Senhor, mas sim que nesse ponto Jesus apenas os resumiu, isto é, apenas disse ao mestre fariseu que os dez mandamentos eram divididos em duas partes: do mandamento 1 ao 4 como sendo com relação a Deus e do 5 ao 10 com relação ao próximo. Jesus nada falou acerca de que não existem mais os dez mandamentos, muito pelo contrário, ele veio para cumprir a lei em nosso lugar e não para destruí-la! "Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas: não vim ab-rogar, mas cumprir" (Mt 5.17). Jesus não fala em momento algum que o fato de ele ter cumprido a lei por nós, nos deixa isentos de buscar cumpri-la. A lei veio para expor o pecado - "Que diremos pois? É a lei pecado? De modo nenhum. Mas eu não conheci o pecado senão pela lei; porque eu não conheceria a concupiscência, se a lei não dissesse: Não cobiçarás" -  e condenar o homem, mas Cristo veio cumpri-la para que nós pudéssemos viver por ele, mas também continuar praticando àquilo que ele deixou registrado. Não que as obras da lei nos salvarão, mas sim que por meio delas expressaremos aquilo que foi operado em nossos corações.

2. A Bíblia NÃO nos ensina que o batismo salva, mas sim que confirma a salvação já efetuada.

"[Abraão] recebeu o sinal da circuncisão, selo da justiça da fé, quando estava na incircuncisão, para que fosse pai de todos os que crêem, estando eles também na incircuncisão; a fim de que também a justiça lhes seja imputada" (Rm 4:11).

Ainda que a ênfase de Paulo seja que porque Abraão foi aceito pelo Senhor mesmo estando incircunciso e que por isso os gentios igualmente poderiam ser, Paulo também diz aos romanos que a circuncisão de Abraão foi posterior à sua fé, isto é, primeiro Abraão creu, e depois foi circuncidado. Esse é o ponto de suma importância para compreendermos o batismo, pois se assim não procedermos, cairemos na teologia pagã que diz que não é possível alguém ser salvo sem o batismo - que dirá tal pessoa sobre o ladrão da cruz que não foi batizado nem ceiou? Com isso, não estou advogando que não devemos batizar, muitíssimo pelo contrário! O que estou a dizer é que deve-se sim batizar, mas que não deve-se crer que esse ato seja o que transfira a salvação à pessoa. Se porventura alguém for evangelizado em meio ao deserto e não há água alguma, como poderá ser batizado? Ora, certamente que ninguém seria louco de ultrajar as Escrituras e dizer que se poderia batizar com areia. Se, portanto, nesse caso o batismo fosse inviável, acreditaríamos que tal pessoa não poderia ser salva por que lhe era impossível ser batizada? Certamente que não.

3. A Bíblia nos ensina que o batismo deve ser ministrado também às crianças.

"Ora, irmãos, não quero que ignoreis que nossos pais estiveram todos debaixo da nuvem, e todos passaram pelo mar. E todos foram batizados em Moisés, na nuvem e no mar" (1 Co 10:1-2).

Talvez nesse ponto seja onde resida a maior discussão sobre esse tema, mas nem por isso precisamos nos desesperar. Muitos têm objetado contra essa doutrina, dizendo que não há sequer um só relato no Novo Testamento que nos diga que as crianças haviam sido batizadas, mas se isso for verdade, o que dizer sobre a falta de relato neotestamentário acerca das mulheres tomando a ceia? Ou ainda, sobre elas cantando no culto público? Será que algum defensor do batismo somente para adultos deixaria de fora da ceia e do cântico as mulheres, tão somente por que não temos algum versículo específico sobre isso? Ora, certamente que eles entendem que as mulheres podem sim serem admitidas na ceia do Senhor e também entoarem louvores ao seu nome, mas então, por quê não admitem o batismo infantil?

Creio que uma das causas dessa rejeição seja porque não compreenderam que os crentes de hoje são herdeiros de Abraão e participantes da mesmíssima herança que foi dada a eles. Assim como a aliança feita com o povo judeu lhes concedia bênçãos até mesmo para os infantes, também nós hoje podemos ter a certeza de que nossos filhos NÃO são estranhos à bênção do Senhor, mas co-participantes.

Outro ponto ainda a ser notado é: Jesus veio para melhorar ou piorar a situação dos crentes em seu nome? Se veio para melhorar, por que é que ele pioraria a situação dos filhos do crentes? Se no Antigo Testamento a criança era participante do povo de Deus, que razões haveria para que nossos filhos não fossem também guardados pelo Senhor, sendo que também somos herdeiros de Abraão e co-participantes de sua promessa?

Para outra coisa ainda temos de atentar: "E se alguma mulher tem marido descrente, e ele consente em habitar com ela, não o deixe. Porque o marido descrente é santificado pela mulher; e a mulher descrente é santificada pelo marido; de outra sorte os vossos filhos seriam imundos; mas agora são santos" (1 Co 7:13-14 - grifo meu). Paulo está dizendo claramente que os filhos de pais crentes - ou de apenas de um deles - é santificado mediante a família em que foram gerados, isto é, quando os pais crentes batizam seus filhos, eles o estão incluindo na bênção de Deus e no pacto que o Senhor fez com o seu povo.

Assim como vimos que a circuncisão não salva qualquer pessoa, da mesma forma o batismo não confere tal poder, devendo ser demonstrado ao longo da caminhada vivencial aquilo que a criança vem aprendendo de seus pais (assim como era feito no Antigo Testamento).

Semana que vem trataremos sobre o porquê dos judeus haverem sido batizados, mesmo que já haviam sido circuncidados e a validade dos batismos.

Que Deus nos abençoe.
Amém.

Um comentário:

  1. Caro presbítero Filipe,

    Quanto a mim, a doutrina batista relativamente ao batismo, que exclui as crianças desse sacramento, é uma das maiores tragédias teológico-doutrinárias, posto que destrói, ou pelo menos esvazia, o conceito de aliança.

    Desde o princípio, Deus tem tratado com o homem em conexão com a família. Todas as alianças estabelecidas por Deus foram alianças com famílias, haja vista que sempre incluía o represente (mediador) e sua descendência.

    Dessa forma, a aliança sempre exigiu fé do mediador quanto à perpetuação do vínculo da aliança entre os seus filhos, isto é, exigia-lhe a fé de que Deus continuaria sendo o Deus de sua descendência.

    A instiutição da circuncisão infantil confirma essa exigência quanto à fé na perpetuaççao do vínculo da aliança entre a descendência do mediador, neste caso, de Abraão.

    Aqui é onde o argumento batista perde toda a sua força e sentido. Alegam eles uma distinção substancial entre o Antigo e o Novo Pactos, de modo que o selo/sinal da Nova Aliança, o batismo, exige prévias fé e arrependimento, os quais as crianças são incapazes de apresentar.

    Todavia, eles se esquecem de um fato essencial, citado por você. Trata-se da questão da circuncisão de Abraão. Paulo afirmou que Abraão foi circuncidado como selo da justiça da fé, o que implica em que a circuncisão, assim como o batismo, exigia prévios arrependimento e fé.

    Mesmo assim, Deus institui a circuncisão como necessária também aos infantes, incapazes de fé e arrependimento.

    Essa exigência divina é perfeitamente compatível com o fato de que o mediador, conforme aludi acima, deveria crer na perpetuação do vínculo do pacto entre a sua descendência.

    Assim, quando um pai adminstrava o sacramento da circuncisão aos seus filhos, demonstrava crer que Deus continuaria esse vínculo de salvação, de aliança, de ser o seu Deus, entre a sua própria descendência.

    Essa fé foi exigida por Deus em caráter de perpetuidade aos filhos de Abraão, que são todos aqueles que estão em Cristo, conforme a sua explanação no artigo.

    Como, também conforme a sua explanação e a doutrina da Escritura, o batismo é o substituto da circuncisão, de modo que mantém o mesmo significa essencial daquela, o batismo dos infantes é a perpetuação requerida no mandamento da circuncisão à Abraão e sua descendência.

    Consequentemente, aqueles que se negam a batizar seus filhos estão em franca rebelião contra o SENHOR, não obstante essa rebelião seja fruto de ignorância ou de compreensão apenas superficial da Aliança da Graça.

    Em razão de tudo isso, são importante artigos como o seu, que procuram demonstrar a verdade, em uma época em que a verdadeira doutrina é sufocada pelo peso da maioria, que abondonou completamente a verdade bíblica do batismo infantil, fundamentando-se em argumentos absolutamente falaciosos.

    Escrevi também um artigo que trata do assunto, embora de forma secundária. É um artigo a respeito da diminuição da taxa de fecundidade entre cristão evangélicos: http://resistenciacristaconservadora.blogspot.com/2011/11/condicionamento-cultural-e-taxa-de.html

    Que Deus lhe conceda cada vez mais graça para continuar defendendo a sua verdade.

    Fraternalmente,

    Em Cristo,

    Célio Lima

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