Filipe Luiz C. Machado
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"Lembramos continuamente, diante de nosso Deus e Pai, o que vocês têm demonstrado: o trabalho que resulta da fé, o esforço motivado pelo amor e a perseverança proveniente da esperança em nosso Senhor Jesus Cristo." 1Ts 1.3
Neste pequeno versículo da carta de Paulo aos tessalonicensses, encontramos 3 coisas essenciais para uma genuína e saudável vida cristã:
1. O trabalho que resulta da fé.
Ao analisarmos e lermos os escritos de Paulo, vemos que com grande constância ele admoesta seus ouvintes para que vivam uma vida de total comprometimento para com o reino de Deus. Comprometimento este que não é baseado em ideias suposicionais, mas sim na verdadeira fé em Cristo Jesus. Paulo se alegra com os tessalônicos pois eles estavam alicerçados na fé diligente e zelosa que produz resultados, e não em uma fé morta que serviria apenas para ser jogada fora.
Paulo deixa claro que o trabalho na vida do crente depende única e exclusivamente da fé em Cristo, e que é somente por meio desta fé que o cristão pode viver, depender e confiar na obra salvadora e regeneradora de Cristo em sua vida. Não conseguiremos trabalhar com alegria e temor na caminhada cristã se nossa vida não estiver firmemente alicerçada na fé em Cristo. O resultado desta fé, diz Paulo, não pode ser outro, se não o trabalho que vocês agora demonstram. Em outras palavras, Paulo elogia os tessalônicos não pelo simples trabalho que eles estavam fazendo (leia toda a carta para melhor entendimento), mas por saber que este trabalho era fruto da eficaz e genuína fé em Cristo.
2. O esforço motivado pelo amor.
Precisamos fazer com que estas palavras entrem e se fixem em nosso coração de uma vez por todas. Urge a necessidade de se resgatar o amor perdido pela obra de Cristo entre nós. Se não resgatarmos estas palavras em nossa vida, continuaremos achando que a vida de cristão muitas vezes é sem rumo, sem destino e extremamente desestimulante; afinal, quem gosta de ficar dizendo "não" aos prazeres e paixões da carne? Se não formos motivados pelo amor, nada seremos. (1Co 13.1-3)
Quão insensatos somos quando queremos trabalhar na obra apenas movidos pelo dever de cumprir certas obrigações. Paulo nos mostra que o esforço de todo cristão deve ser motivado pelo amor que ele tem pelo Reino de Deus. Não podemos nos dar o luxo de acharmos que o simples pragmatismo nos levará aos braços do Pai! É necessário que entendamos que somente o amor pelas coisas do Reino é que nos possibilita viver uma vida de total dedicação e empenho para com a obra de Cristo na Terra.
3. A perseverança proveniente da esperança.
Paulo também se alegra com a igreja de Tessalônica pois ela estava perseverante na fé, e esta fé era motivada pela esperança. Não podemos negligenciar nossa esperança em Cristo Jesus, pois quantas vezes já tentamos viver uma vida de santidade apenas movidos pela obrigação de sermos santos e nada mais, e acabamos nos deparando com a total falta de consolo e desesperança? Quão longe estávamos da verdadeira esperança quando assim procedemos! Paulo nos diz que a verdadeira perseverança deve brotar de um coração esperançoso na obra de Cristo, um coração que apesar das dificuldades, consegue enxergar o alvo a sua frente e correr desesperadamente até ele. (Fp 3.14)
Precisamos nos apegar a firme esperança cristológica. Esperança esta que nos leva a almejar a tão prometida vida eterna e que nos permite perseverar até o fim da caminhada cristã terrena. Não há como querermos viver uma vida inteira para Cristo se não nos apegarmos firmemente à esperança das promessas deixadas por Cristo em sua Bíblia Sagrada. A fiel perseverança na vida do cristão é fruto único e tão somente do Espírito Santo, que o habilita a dedicar-se com todo o fervor, intensidade e amor à esperança que lhe foi proposta.
Que a graça de Deus nos ilumine e nos fortaleça!
Neste pequeno versículo da carta de Paulo aos tessalonicensses, encontramos 3 coisas essenciais para uma genuína e saudável vida cristã:
1. O trabalho que resulta da fé.
Ao analisarmos e lermos os escritos de Paulo, vemos que com grande constância ele admoesta seus ouvintes para que vivam uma vida de total comprometimento para com o reino de Deus. Comprometimento este que não é baseado em ideias suposicionais, mas sim na verdadeira fé em Cristo Jesus. Paulo se alegra com os tessalônicos pois eles estavam alicerçados na fé diligente e zelosa que produz resultados, e não em uma fé morta que serviria apenas para ser jogada fora.
Paulo deixa claro que o trabalho na vida do crente depende única e exclusivamente da fé em Cristo, e que é somente por meio desta fé que o cristão pode viver, depender e confiar na obra salvadora e regeneradora de Cristo em sua vida. Não conseguiremos trabalhar com alegria e temor na caminhada cristã se nossa vida não estiver firmemente alicerçada na fé em Cristo. O resultado desta fé, diz Paulo, não pode ser outro, se não o trabalho que vocês agora demonstram. Em outras palavras, Paulo elogia os tessalônicos não pelo simples trabalho que eles estavam fazendo (leia toda a carta para melhor entendimento), mas por saber que este trabalho era fruto da eficaz e genuína fé em Cristo.
2. O esforço motivado pelo amor.
Precisamos fazer com que estas palavras entrem e se fixem em nosso coração de uma vez por todas. Urge a necessidade de se resgatar o amor perdido pela obra de Cristo entre nós. Se não resgatarmos estas palavras em nossa vida, continuaremos achando que a vida de cristão muitas vezes é sem rumo, sem destino e extremamente desestimulante; afinal, quem gosta de ficar dizendo "não" aos prazeres e paixões da carne? Se não formos motivados pelo amor, nada seremos. (1Co 13.1-3)
Quão insensatos somos quando queremos trabalhar na obra apenas movidos pelo dever de cumprir certas obrigações. Paulo nos mostra que o esforço de todo cristão deve ser motivado pelo amor que ele tem pelo Reino de Deus. Não podemos nos dar o luxo de acharmos que o simples pragmatismo nos levará aos braços do Pai! É necessário que entendamos que somente o amor pelas coisas do Reino é que nos possibilita viver uma vida de total dedicação e empenho para com a obra de Cristo na Terra.
3. A perseverança proveniente da esperança.
Paulo também se alegra com a igreja de Tessalônica pois ela estava perseverante na fé, e esta fé era motivada pela esperança. Não podemos negligenciar nossa esperança em Cristo Jesus, pois quantas vezes já tentamos viver uma vida de santidade apenas movidos pela obrigação de sermos santos e nada mais, e acabamos nos deparando com a total falta de consolo e desesperança? Quão longe estávamos da verdadeira esperança quando assim procedemos! Paulo nos diz que a verdadeira perseverança deve brotar de um coração esperançoso na obra de Cristo, um coração que apesar das dificuldades, consegue enxergar o alvo a sua frente e correr desesperadamente até ele. (Fp 3.14)
Precisamos nos apegar a firme esperança cristológica. Esperança esta que nos leva a almejar a tão prometida vida eterna e que nos permite perseverar até o fim da caminhada cristã terrena. Não há como querermos viver uma vida inteira para Cristo se não nos apegarmos firmemente à esperança das promessas deixadas por Cristo em sua Bíblia Sagrada. A fiel perseverança na vida do cristão é fruto único e tão somente do Espírito Santo, que o habilita a dedicar-se com todo o fervor, intensidade e amor à esperança que lhe foi proposta.
Que a graça de Deus nos ilumine e nos fortaleça!
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