Começo esta rápida reflexão reafirmando o que segue no título desta postagem: mulheres não foram feitas para sofrer! E não foram feitas mesmo! Não porque elas são "menos" e os homens "mais", e sim porque elas devem ser tratadas com todo o cuidado e respeito. Sim, eu sei que elas irão sofrer por muitas coisas, mas não precisam buscar aumentar este sofrimento.
Hoje mesmo me deparei com a seguinte notícia: “Chega disso! Nós não fomos criados todos iguais” No breve artigo, a capitã da U.S. Marines, uma excelentíssima força militar americana, destaca algo que todos deveriam saber, mas acabam por ignorar: que a anatomia feminina não foi criada para ser exposta a tantas brutalidades que o cenário da guerra necessita. Não! Não sou eu quem está dizendo, e sim a capitã de uma das mais renomadas forças militares do mundo! Noutras palavras, ela não afirmou que a mulher não é capaz de chegar a tal grandeza - ela é a prova disso -, e sim que o fato de alcançarem tais posições não lhes retira o ser mulher que são.
Neste sentido do artigo, conversando com um Suboficial dos Fuzileiros Navais do Brasil, o mesmo comentou algo interessante: que o exército de Israel havia feito uma experiência, utilizando mulheres na linha de frente do combate, mas acabaram não dando seguimento a esta alternativa, pois perceberam que naturalmente os homens do exército, muitas vezes, acabavam deixando de fazer o que estavam executando para irem ajudar as mulheres feridas ou necessitadas. Noutras palavras, perceberam que o homem, pela forma como foi feito por Deus, possui a certeza de que deve cuidar da mulher e de que elas não foram feitas para tamanho perigo e algumas ocupações - qual homem consegue ver uma mulher em perigo e não a ajudar?
Assim, o mais interessante disto tudo é que a Bíblia já prescreve este padrão de vida percebido pela capitã e pelo exército israelense, isto é, onde o homem é o sustentador da casa e a mulher é gentil mãe de filhos, conforme o Senhor concede os mesmos: "E disse Adão: Esta é agora osso dos meus ossos, e carne da minha carne; esta será chamada mulher, porquanto do homem foi tomada. Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne" (Gn 2.23-24); "Quem é como o Senhor nosso Deus, que habita nas alturas? [...] Faz com que a mulher estéril habite em casa, e seja alegre mãe de filhos" (Sl 113. 5, 9). É verdade que muitas não chegam a casar, mas de modo algum isso significa que foram criadas para serviços pesados e desgastantes - "O solteiro cuida das coisas do Senhor, em como há de agradar ao Senhor" (1Co 7.32); ou seja, fazendo a Sua vontade.
Escrevendo esta reflexão, lembro-me de certa vez, quando uma moça comentou em determinada postagem em uma rede social acerca de que defender tal posicionamento era "machismo" de minha parte. Bem, discorrendo brevemente, não vejo qualquer "machismo" em querer o bem das mulheres, desejando que elas possam ficar em casa, terem tempo para saírem, se divertirem e conforme Deus envia, cuidarem dos filhos; não vejo "machismo" em preferir que elas não tenham de sair às 06:30 de casa, pegarem o ônibus lotado, ficarem o dia inteiro se estressando no trabalho, depois irem para a faculdade e por fim voltarem às 23:00 para casa, tendo de andar no escuro e com medo do que pode lhes acontecer. Em vez de "machismo", vejo amor, carinho e o desejo de que tudo com elas vá bem.
Por isso, excelentíssimas mulheres, creiam que quando a Escritura prescreve um viver mais "tranquilo" e "caseiro" (quando comparado ao ambiente extremo da guerra ou de empresas - sei, porém que por vezes o ambiente familiar se "assemelha" a eles) para vocês, de modo algum está dizendo que vocês não são aptas a trabalharem em grandes corporações ou servirem ao exército, e sim que vocês são especiais o bastante para que sejam cuidadas e amadas - não queiram inverter os papeis (e homens, assumam os seus!), pois diz a Escritura: "Tu és bom e fazes bem" (Sl 119.68), de maneira que vocês serão muito mais felizes ouvindo e obedecendo a Santa Bíblia.
Sei, ademais, que muitas mulheres são obrigadas a diversas coisas - algumas, inclusive, são forçadas a irem trabalhar pelo marido ou por alguma circunstância excepcional. Aqui, Provérbios 31 é bastante claro quanto à questão do trabalho e necessidades da mulher - quando preciso, ela chega a ajudar seu marido nos afazeres exclusivos dele, inclusive examinando e vendendo coisas; sendo necessário, ela viaja e busca o mantimento onde for necessário; ela é realmente "uma ajudadora idônea para ele" (Gn 2.18). No entanto, ela sempre mantém à mente de que sua vida é "menos brutal" que a de seu marido, pois o Senhor legou a ele o cuidar de você e sustentar a casa.
Desta forma, não lutem por "direitos iguais", mulheres cristãs; não caiam na armadilha do feminismo e das vãs filosofias deste mundo. Lutem, sim, para serem conforme a Escritura prescreve: "prudentes, a amarem seus maridos, a amarem seus filhos, A serem moderadas, castas, boas donas de casa, sujeitas a seus maridos, a fim de que a palavra de Deus não seja blasfemada" (Tt 2.4-5).
Que Deus as abençoe e igualmente transforme muitos homens, a fim destes entenderem e assumirem o seu papel.
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